Acontece com boa parte dos apaixonados... forma carinhosa que o homem trata a mulher e vice-versa em um relacionamento, os apelidos de casal vão do clássico “amor” e suas variações (“amorzinho, mô, mozão”) até as características físicas, caso do “baixinha” e do “gato”, passando por peculiaridades regionais, tais como o “chero”, tão comum no Nordeste do Brasil.
A lista é enorme e também abrange apelidos como “dengo”, “vida”, “princesa”, “benhê”,  “boneca”, “docinho”, “loirinha”... Enfim, na hora de agradar ao parceiro, a criatividade humana não tem limites. Acredite: existem casos até mesmo em que os termos “pai”, “mãe”, “filhinho” e “filhinha” são utilizados para que marido e mulher se comuniquem.
Apesar da popularidade, o assunto é polêmico: para muita gente, ir além das adaptações dos nomes, como Carol, Helô, Gui ou Alê, é sinal de pura breguice. E quando o casal não faz a menor questão de esconder essa intimidade e se trata com os apelidos na frente de qualquer pessoa? Alguns vão além disso e ainda imprimem uma voz de criança.
A verdade é que não existe uma regra para tratar desse assunto, afinal gosto não se discute. Se você não se importa de ser chamada (o) com tanto carinho em ambientes privados ou públicos, não há motivo para se incomodar com o que os outros pensam. Basta aqui aplicar a regra do bom senso: se vocês trabalham juntos, por exemplo, evite, pois não há espaço para tamanha informalidade.
Agora, se você percebe que é o outro quem fica constrangido, não tenha medo de perguntar a ele o que acha do tratamento. O mesmo vale se você não se sente bem com os apelidos que o parceiro lhe dá: caso te incomode, converse com ele a respeito das situações em que eles podem ser ditos. Se bem utilizados, os apelidos carinhosos até mesmo ajudam os dois a se sentirem mais amados, o que será ótimo para o relacionamento.

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